domingo, 10 de agosto de 2025

Ele é feio e se martiriza, ela parece uma criança birrenta, os dois tem a personalidade de uma porta. Uma analise nada imparcial de "A Guerra dos Furacões"

   "A Guerra dos Furacões" Por Thea Guanzon


 Eu comprei esse livro ja fazem uns cinco meses (ou seja, bem antes do blog se quer existir). A história começa que eu tinha acabado de ler um livro que eu AMEI (falarei dele em um post a frente) e estava procurando o segundo volume dele como louca, o que me levou a livraria fuleira do shopping da minha cidade, onde, advinha, ele não estava nem para ser visto; decepcionada como se todos os ingressos do meu show esperado tivessem acabado, eu resolvi dar uma olhada nos outros livros, que de fato estavam disponíveis na livraria, olha pra lá, olha pra cá, eu encontro esse livro, a capa é relativamente bonita, colorida, então chamou minha atenção; eu pego o livro, olho a parte de trás, nada de história, então eu abro, leio a sinopse do livro, que eu vou colar abaixo (creditos ao site da editora)

Talasyn cresceu entre orfanatos miseráveis e ruas imundas, mas encontrou uma família nas linhas de frente do exército da Confederação Sardoviana, em sua luta incansável para se libertar das garras do Imperador da Noite e da nação de Kesath. Só que a jo­vem, agora com vinte anos, esconde um segredo: a explosão de luz que corre em suas veias, um poder que se acreditava extinto.

Alaric é o único filho e herdeiro do Imperador da Noite, responsável por neutralizar qualquer ameaça ao domí­nio de Kesath com a força de suas tropas e, principalmente, com sua implacá­vel magia das sombras… até se deparar com uma garota que queima mais for­te que o sol, capaz de tecer a magia que matou seu avô, transformou seu pai em um monstro e deu início à Guerra dos Furacões.

Quando os dois se encontram no campo de batalha, no entanto, o impensável acontece, e os poderes dos dois se fundem, criando uma força nun­ca antes vista — e que logo se mostrará fundamental.

A Tecelã de Luz e o Forjador de Som­bras se unem em uma frágil aliança, des­vendando os segredos de uma guerra cruel e dos próprios corações, toma­dos por uma paixão avassaladora que pode salvar o mundo — ou aniquilá-lo.

Tenho que assumir, a premissa é bem boazinha, parecia bem interessante e me fez comprar o livro, esperando uma vibe mais garota ressentida com enemies to lovers, de fato, o livro é basicamente isso, o problema é que ele é ruim.

A premissa é boa, a história demora para engrenar, tem pontos positivos, como a relação da protagonista com a Sardóvia, o passado misterioso dela, os poderes, o conflito luz vs sombras, essas coisas, o problema nasce em que:

A) Ela fica se remoendo e se martirizando como se ela fosse uma coitadinha da silva que só erra

B) A história começa a ser repetitiva, sobretudo no comportamento dela

C) o cara é aquele clichê de o mundo é horrivel eu tenho que set bom e yada-yada-yada

D) o mais importante, o cara é feio.

Sim, o Alaric é feio. E como carambolas eu sei disso? Bem, pouquíssimo tempo depois de eu comprar a bomba do livro, eu descobri que era...

UMA FANFIC REYLO. 

É, o livro não passava de uma grandessíssima fanfic da Rey e do Kaylo Ren de Star Wars. De início, eu adorei a ideia, afinal, ja li cada fanfic ótima na minha vida e assisti aos filmes quando criança, o problema é que, na minha humilde opinião as manas fãs desse shipp simplesmente NÃO SABEM ESCREVER FANFIC. É sempre uma enfase do caramba na diferença GIGANORMICA de tamanho entre o cara e a garota, e o quanto o cara é um grande babaca, o quanto a garota quer mudar de vida e o cara sendo feeeeeeeeeeeeeeeiooooooooooooo, juro, imagine ler uma cena bonita, maneira, legal de romance e ter que lembrar que o cara é feio para caramba, de fato, torturante. 

Além de tudo isso, chegamos, no meio da história (que é bem previsível, mas não de uma maneira ruim), e nos deparamos com o plot de que a Talasyn se chama Alusina (sim, A L U S I N A. Porcaria de nome horroso) e a princesa perdida da terra do norte de Nenevar (ou seja lá como escreva o nome dessa budega), o que foi um plot muito maneiro, porque não só ajudou a ajudar o grupo dos "mocinhos" a escapar dos "vilões" (que eram muito mais fodas, mas minha opinião não vale porque eu estava torcendo para o Império em Star Wars só porque na minha cabeça eles eram mais limpos) e melhora a vida da protagonista consideravelmente, dando familia e dinheiro pra ela. Essa parte reservou tanto que eu comprei até o segundo volume, jurando que o livro era tão bom que eu leria e para não acontecer como o outro livro que eu queria, os personagens são babado, o ambiente é LINDO, tinha tudo para dar bom... só que não deu. Chegamos a um arco bem importante para o romance, a prota, como princesa herdeira do lugar tem que casar arranjado com o MLI (male love interest), para conseguirem ter paz e lutar contra um possivel futuro cataclisma que acabaria com tudo; OBVIAMENTE a Talasyn não está nem um pouquinho afim de casar com o Alaric, uma vez que ELE é basicamente responsável por DIZIMAR a Sardóvia e fazer com que tanto ELA quanto o resto tenham de fugir e tudo mais. Eu entendo ela, porra, eu também não iria querer ver o feioso que dizimou o lugar que eu vivi, mesmo uma vida sofrida, e cresci e ainda fez com que eu e meu grupo, que é quase uma familia pra mim, nem pintado a ouro na minha frente, muito menos me casar com esse estrupício, porém, eu, Dorothea a dona do blog, não sou nenhuma princesa herdeira e não me encontro em uma situação de cataclisma,  então posso escolher se quero ou não algo; a Talasyn não afinal ela é uma princesa, o que custava, eu me pergunto, essa garota parar de agir como uma criança mimada e birrenta para começar a agir como a porcaria da PRINCESA QUE ELA É!!!! Juro, a raiva que eu senti... me fez dropar o livro, eu simplesmente abandonei o livro, parei de ler. 

Isso aconteceu pois eu ganhei outro livro, mas principalmente porque esse livro estava impossível de continuar lendo. Eu lembrei que ele existia porque o achei para minha amiga, que me pediu o livro, então, resolvi escrever para vocês sobre.


Lembrando que a minha opinião é minha, se eu não gostei do livro, isso não faz dele ruim para você, a autora é super legal, eu sigo ela no Twitter, adoraria ser fã do livro cry cry, então nada a ver le com cre.



É isso, beijos beijos, Dorothea

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Ganhei um gatinho yayay

   Oioi, Dorothea aqui!!

 Venho por meio deste blog muito muito MUITO atrasado anunciar que eu tenho um gatinho!!!! YAYAYAYAYAYAYAYAYAYAYAYYYYYYYY

 Eu sempre quis ter um gato, imploro para ter um a muito tempo, e foi, por agora, que eu consegui um, eu o peguei filhotinho ainda, então provavelmente serei eu a cria-lo sobre o que eu acho certinho (means não arranhar o sofá)  e sem, quase, nenhum problema.

 Ele foi nomeado Otto Edward Leopold Von Bismarck em homenagem ao próprio Bismarck, talvez por conta do navio, talvez porque eu achei que seria hilário, o fato é que Bismarck, agora O gato, será um gato forte e me trás absurda felicidade quando não está tentando derrubar meu pratinho de vidro com cristais.

 Ele é filhote ainda, e tenho pouquíssimas pictografias do nosso Bismarck, porém qualquer coisinha estarei postando mais sobre o queridíssimo. Além disto, como diria meu pai, o gato tem personalidade.


É isto por hoje, ficou curtinho, mas adoraria contar isto a vocês.



Beijinhos, Dorothea <33


Se a morte for um cara bonito que parece que saiu de um Dating Sim, acho que não me importo em ficar com ele. Analisando "O Abismo de Celina" por Ariani Castelo, porque obsessão

  "O Abismo de Celina" por Ariani Castelo Aproveitando o dia de hoje, estarei postando minha   segunda   review de livro, queremos...